05 de setembro de 2025
Conjuntura
A definição de “super-rico” é ampla, mas o conceito é de fácil compreensão. Imagine piauienses dispostos a pagar milhões em casas de veraneio em outros estados e um mercado de incorporadoras atento e afinado. Já é realidade. Segundo especialistas ouvidos pela Ápice, o avanço de empresas que vêm de outros mercados em busca dos consumidores do Piauí está na percepção de confiabilidade. O mercado piauiense vai reagir? Como fica a concorrência e o consumidor ? A edição dessa semana aborda o comportamento de consumo de alto padrão e os reflexos desse intercâmbio de mercados entre os dois estados.
Na última semana, aconteceu na zona Leste de Teresina um evento entre representantes imobiliários do Piauí, promovido por uma incorporadora cearense, a BSPAR. O público: integrantes do mercado imobiliário de luxo, empresários, representantes institucionais, além de proprietários de imóveis/terrenos com elevado valor de mercado. Um termômetro para medir o “potencial” do público piauiense, em meio ao networking e a apresentação de empreendimentos.
“O mercado piauiense é um mercado promissor, um exemplo disso é Construtora Mota Machado, empresa cearense que vendeu 100% de suas unidades de alto padrão meses antes da entrega. Temos uma valorização expressiva em destinos específicos do Piauí, como Barra Grande, onde possui imóveis valorizando até 900% nos últimos 8 anos. Temos o Alphaville que já está indo para o seu 5° lançamento de alto padrão com 100% das unidades vendidas”, analisou Lucas Matos, corretor imobiliário há quase vinte anos e diretor comercial da Imobiliária Evaldo Matos.
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